Showing posts with label história. Show all posts
Showing posts with label história. Show all posts

Saturday, January 21, 2017

A Verdadeira História do Gato de Botas DVDRip XviD Dual Áudio

A Verdadeira História do Gato de Botas DVDRip XviD Dual Áudio



Sinopse: A Verdadeira História do Gato de Botas é uma adaptação jamais contada do livro de Charles Perraultt onde um jovem herda um gato estranho que fala e usa botas com poderes mágicos. Através de seus truques e dicas, o gato ajudará seu jovem amo a conquistar a princesa. Outros personagens também querem casar com a princesa e faráo qualquer coisa para impedir o casamento…
Título Original: La véritable histoire du Chat Botté
Título Traduzido: A Verdadeira História do Gato de Botas
Riper: 
Gênero: Animação
Direção: Jérôme Deschamps
Lançamento: 2011
Duração: 80 Min
Formato: DVDRip
Qualidade de Áudio: 10
Qualidade de Vídeo: 10
Ídioma: Português e Francês
Tamanho: 700 MB
CLICK AQUI CLICK AQUICLICK AQUI

Available link for download

Read more »

Wednesday, November 30, 2016

A História da Motorola ascensão e queda

A História da Motorola ascensão e queda


http://img.ibxk.com.br///2014/09/23/23183847961805.jpg?w=1120&h=480&mode=crop
Icônica no campo da tecnologia, a Motorola é uma empresa com um histórico que impressiona. Ela já atuou em diversos segmentos, desde sua fundação até os dias de hoje, se destacando por trazer ao mercado os primeiros telefones celulares. Porém, falar sobre a Motorola é falar sobre uma história de altos e baixos.
Em 2011, por exemplo, a empresa informou que mandou para as lojas 6,5 milhões de seus aparelhos no primeiro trimestre do ano, mais de 61% de acréscimo sobre a quantidade do mesmo período em 2010. O que não foi mencionado é que esses números representavam apenas 2% do mercado mundial de celulares, uma fatia ínfima quando nos referimos a uma marca que já foi líder na área.

Louros do passado

A Motorola Mobility perdeu cerca de US$ 198 milhões no primeiro trimestre de 2014. Isso, somado ao prejuízo gerado desde que a Google assumiu a sua direção, acumularia mais de US$ 1 bilhão em perdas, sem contar os 17 mil funcionários demitidos. O destino inevitável foi a venda por US$ 2,9 bilhões para a Lenovo.
Vê-la ameaçada por empresas recém-iniciadas no mercado, sofrendo uma cisão e, em seguida, sendo vendida para uma companhia chinesa, é algo que seria impensável há 20 anos, principalmente porque a própria Motorola foi uma das pioneiras a investir na China, vendo potencial ali muito antes de outras gigantes da indústria.
A revista americana Chicago fez um extenso trabalho de pesquisa e entrevistas com várias das peças-chave que já passaram pela empresa, descrevendo toda a trajetória da Motorola em um artigo e descobrindo que seus problemas começaram quando a competição interna saiu de controle. O que você vê a seguir são os momentos mais importantes dessa história.

Um negócio de família

Pouco antes da Grande Depressão, em 1928, o ex-estudante de Harvard Paul Galvin começou a Galvin Manufacturing Corporation, que viria mais tarde a se chamar Motorola. Apenas dois anos após sua fundação, a firma teve seu primeiro sucesso com a comercialização de aparelhos de rádio para carros, que se destacavam por transmitirem um som mais limpo, sem interferência estática.
Contudo, o trabalho primordial da Motorola estava em tecnologias e dispositivos vendidos para terceiros. Nesta época, os terceiros eram essencialmente empresas de segurança pública e defesa: rádios usados pela polícia, sistemas de rádio por micro-ondas para defesa civil e até walkie-talkies usados por soldados durante a Segunda Guerra.
A filosofia da empresa se baseou por muito tempo em uma cultura de fazer coisas arriscadas, e isso incluía decisões de investimento, treinamento e desenvolvimento de novos produtos. Chris Galvin, neto de Paul que veio a comandar a empresa de 1997 a 2004, disse uma vez que “o sucesso da companhia nasceu de suas falhas”.
Paul Galvin (à esquerda) e o filho Bob Galvin (à direita)

A tragédia e o visionário Bob Galvin

Entretanto, as coisas tomaram um rumo diferente em 1942. Quando a mulher de Paul, Lilian, foi assassinada por um intruso em sua casa — crime até hoje não solucionado —, os Galvin tornaram sua empresa de família em um negócio público.
O filho de Paul, Bob Galvin, veio a assumir a presidência da companhia em 1959. Desta data até 1990, ele fez da Motorola, que era avaliada em US$ 290 milhões, uma das 50 maiores marcas dos Estados Unidos, que passou a valer US$ 11 bilhões.
Bob foi visionário ao perceber que a China um dia seria uma potência maior que o Japão. Então, enquanto estava entediado em uma cerimônia no país, no início dos anos 80, Bob ousadamente virou para o ministro das ferrovias e perguntou se ele estava satisfeito com seu trabalho normal ou se preferiria fazer da China uma sociedade de primeira classe.
Se a Motorola foi para a China, foi por insistência de Bob, que quis levar a melhor tecnologia para o país, fazendo com que as fábricas produzissem nos melhores padrões existentes. A empresa ajudou a China a construir suas linhas de comunicações e fez mais pela nação oriental do que qualquer outra companhia estrangeira.
 
Bob Galvin cumprimenta o presidente chinês Jiang Zemin em abril de 1997, em Pequim

O primeiro celular e a competição interna negativa

Orlando Wilson, que foi chefe de polícia de Chicago nos anos 60, fez um pedido que estava para mudar a história da Motorola. Wilson queria que seus policiais saíssem do carro, mas precisava que eles permanecessem conectados com a central e com as outras patrulhas.
Um telefone portátil que funcionava em uma rede sem fio foi desenvolvido para esse fim em 1967 por Martin Cooper, engenheiro elétrico da empresa. Bob Galvin então percebeu o potencial da invenção e investiu US$ 100 milhões para o desenvolvimento de um aparelho semelhante que pudesse ser usado por civis. Em 1973, Cooper fez a primeira ligação usando um aparelho celular (Dynatac) para um rival na Bell Labs, da AT&T.

Infelizmente, o efeito colateral foi a introdução da competição interna na Motorola. Os funcionários da divisão de segurança viam quem trabalhava na divisão de celulares enriquecer de forma inimaginável. Carros luxuosos recém-comprados e as festas extravagantes azedaram a relação entre os departamentos, que recebiam recompensas bem diferentes, criando um clima de hostilidade que às vezes resultava em gritos e brigas pelos corredores.

Analógico vs. Digital

Mesmo a Motorola sendo uma das primeiras a desenvolver tecnologia digital de celular — que, inclusive, gerava para ela lucrativos licenciamentos da patente —, a divisão de telefones móveis da empresa não teve pressa em abandonar o conceito analógico e mudar para o mais moderno.
Nos anos 90, os próprios funcionários, em sua maioria, usavam celulares digitais da Qualcomm, uma das maiores adversárias da Motorola na área de telefonia. “Não havia nenhum celular Motorola no prédio”, diz Mike DiNanno, ex-gestor de vários departamentos da companhia de 1984 a 2003.
Demorou um pouco para que o prejuízo viesse, já que, em 1994, a Motorola subiu para o 23º lugar na lista das 500 companhias mais ricas dos Estados Unidos — 60% dos celulares vendidos no país eram da marca. Porém, quando ele veio, a pancada foi grande.
Sua rival, a Nokia, havia feito a transição para o digital e não demorou muito para passar a Motorola, tornando-se a maior fabricante de celulares do mundo, além de assumir o papel de poderosa concorrente na construção de redes. Pelos 15 anos seguintes, a Nokia permaneceu invicta como maior fabricante de telefones móveis.
A História da Motorola: ascensão e queda

Todo mundo odeia o Chris

Bob Galvin fez um investimento bilionário, tornando-se patrocinador do sistema do satélite Iridium nos anos 80, visando uma cobertura global, naquela época inexistente nas redes de telefonia celular. Contudo, quando tudo ficou pronto e operável no fim dos anos 90, era inviável a popularização dos aparelhos de US$ 3 mil, com ligações a US$ 7 o minuto. A Iridium então declarou falência em 1999.
A crise de tecnologia e telefonia iniciada em 2000 trouxe grandes danos às ações da Motorola. Tudo piorou com os ataques ao World Trade Center no ano seguinte e a epidemia chinesa de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS) de 2002, que causaram quedas nas vendas e interromperam cadeias de fornecimento internacionais. As perdas foram de quase US$ 4 bilhões e 56 mil funcionários da companhia foram demitidos.
Chris Galvin, filho de Bob, comandou a Motorola de 1997 a 2003, uma de suas piores fases. Ele depositou suas esperanças no desenvolvimento de um celular digital promissor, o Razr V3, mas, infelizmente, não estava no cargo para ver seu sucesso. Chris foi deposto pelo conselho da empresa e, após sua saída, a família Galvin decidiu vender sua parte da companhia, que valia US$ 720 milhões, no final de 2003.

O fenômeno iPhone

Como uma brincadeira de mau gosto do destino, três meses após a saída de Chris Galvin, o V3 começou a ser um estrondoso sucesso, vendendo 50 milhões de unidades em seus dois primeiros anos e virando o jogo para a Motorola. O presidente que celebrava no lugar de Chris era Ed Zander.
Porém, quando Steve Jobs trouxe o primeiro iPhone, a companhia de Zander ainda estava investindo nas várias versões do V3. Obviamente, com o tempo o lucro passou a diminuir. Analistas chegaram a calcular em certo momento que a empresa estava fazendo apenas US$ 5 por aparelho. Zander disse que via o advento do smartphone se aproximar, mas que não tinha pessoal para entender seu software.
Em 2008, Greg Brown e Sanjay Jha dividiam a liderança da Motorola. Cerca de 60 gestores trabalhavam naquela época em diferentes modelos de celulares, algo que contrastava totalmente com a política da Apple, que se concentrava em um único aparelho. Jha viu que a saída para competir com a Maçã era criar um produto para a Verizon, operadora concorrente da AT&T, vendedora exclusiva do iPhone.

Não era o Droid que estávamos procurando

Iqbal Arshad, importante engenheiro na companhia, preparou uma apresentação para os executivos em que sugeria o desenvolvimento de um celular que suportasse o Android, novo sistema operacional da Google. Alguém disse a ele que era loucura trocar o Windows Mobile pelo Android, e que a Microsoft tinha um dos softwares mais poderosos do mundo.
O conselho da Motorola tinha então duas opções: ir a favor da recomendação de Jha e Arshad ou encerrar para sempre seus negócios no ramo de telefonia celular. Após uma votação de resultado positivo, Arshad escolheu a dedo 200 engenheiros de seu time para trabalhar junto ao time da Google, liderado por Andy Rubin, criador do Android.
O novo aparelho chamado Droid chegou às lojas em outubro de 2009 e, na temporada de natal, vendeu mais do que iPhone naquele ano. Ao final de 2010, após quatro anos de prejuízos, a divisão de celulares estava finalmente dando lucro de novo.

A má notícia é que o Droid não foi nenhum produto revolucionário. A Motorola mostrou ao mundo como fazer um bom smartphone Android, algo que vários rivais antigos da companhia — especialmente a Samsung — aproveitaram para captar conceitos e os aplicaram para voltar a esse mercado. Em janeiro de 2011, a Motorola sofreu uma cisão, dividindo-se em Motorola Mobility e Motorola Solutions.

Android Puro e Lenovo

O novo engenheiro de software da empresa, Steve Horowitz, havia trabalhado no Android original e achava que os sistemas, com suas interfaces de usuário, eram customizados demais. “Eu conheci o Android e o time que o construiu, e eles fizeram um código muito bom. Eu queria voltar ao Android puro”, explicou Horowitz. Em agosto de 2013, o Moto X fazia sua aparição oficial: o primeiro celular Motorola desenvolvido enquanto a Google possuía a empresa.
O Moto X e também o Moto G — a versão mais barata do Moto X e talvez o melhor celular intermediário do mercado atualmente —, venderam muito bem, principalmente no Brasil e na Índia, mas a empresa ainda estava perdendo dinheiro. Essas perdas levaram à decisão de Larry Page de vender a Mobility para a Lenovo, a maior fabricante de computadores do mundo.

A Google não dá detalhes, mas afirma que a Lenovo colherá os benefícios dos produtos que a Motorola Mobility está para lançar, já os executivos da fabricante chinesa dizem que as duas companhias se complementam muito bem. O sucesso dos últimos aparelhos trazem uma boa perspectiva — a Lenovo acredita que tornará a Mobility rentável novamente em 12 ou 18 meses —, só nos resta aguardar e ver os próximos capítulos dessa história que serão escritos.
Fonte(s)
Imagens

Available link for download

Read more »

Thursday, November 10, 2016

A facilmente ops fascinante história do corretor automático de textos

A facilmente ops fascinante história do corretor automático de textos


http://img.ibxk.com.br///2014/09/10/10121813361271.jpg?w=1120&h=480&mode=crop
O corretor automático de textos presente em quase todos os smartphones, tablets e em computadores é extremamente útil, apesar de em alguns momentos sugerir ou substituir palavras por outros termos semelhantes que não fazem parte do contexto das frases – o que, em alguns casos, pode gerar situações muito constrangedoras.
Quantas vezes você não xingou o corretor automático por ele ter substituído algo que você escreveu? Pois bem, hoje você pode descobrir quais foram os responsáveis por tal criação tecnológica e falar mal deles também quando o corretor não se mostrar exatamente útil.

Se o autocorretor possui um pai inicial, ele é chamado de Dean Hachamovitch.  Hoje ele é o chefe do departamento de ciências de dados na Microsoft e desenvolveu o autocorretor em seus primórdios, originalmente com foco no maior e no melhor desempenho do Microsoft Office Word. Ao basear-se em alguns atalhos existentes no teclado, ele percebeu que as palavras poderiam ser facilmente substituídas por outras no momento da digitação – e então selecionou alguns erros comuns existentes em inglês para que eles fossem automaticamente corrigidos pelo software.
Contudo, outros usos mais elaborados logo foram adicionados por Hachamovitch, de modo que o leque de palavras erradas aumentou e as sugestões de termos começaram a pipocar nos textos. Foi então que algumas brincadeiras com o autocorretor começaram dentro dos próprios escritórios da Microsoft.

Desde os primórdios trollando os usuários

Dean Hachamovitch entrou escondido no escritório do seu chefe e substituiu o seu próprio nome no autocorretor do PC, de modo que quando Dean fosse digitado no computador, o nome de outro funcionário, Mike, fosse trocado pelo Word. Depois disso, o chefe de Dean resolveu trancar as portas do seu escritório.
Hachamovitch logo percebeu as possibilidades divertidas da nova ferramenta e resolveu criar outras aplicações bem-humoradas. Por exemplo, ele substituiu o nome da filha no Word, de modo que quando alguém digitasse o nome da menininha as palavras “A Linda Princesa” eram exibidas como sugestão de substituição. Brincadeiras à parte, logo o autocorretor começou o processo de se tornar muito mais completo.

Os desenvolvedores primeiramente criaram um dicionário com vários erros ortográficos ou de digitação e suas respectivas correções, assim como as exceções mais comuns. Foi Christopher Thorpe, um estagiário da Microsoft de somente 19 anos, que compilou um extenso leque de palavras e termos que deveriam ser substituídos ou sugeridos pelo Word. Thorpe disse que esse processo de análise das palavras começou quando um cliente, chamado Bill Vignola, teve seu nome corrigido diversas vezes pelo Word como Bill Vaginal.
Além disso, o mesmo erro foi encontrado em outras palavras, como o nome Goldman, que insistentemente foi substituído por Goddman. O autocorretor também apresentou alguns desafios na identificação de termos sexuais e de palavrões, o que rendeu um extenso trabalho de filtragem feito por Thorpe. O Word não pode parecer excessivamente puritano, porém deve notificar os usuários de possíveis erros.
Por isso, algumas expressões foram classificadas do seguinte modo: palavras que não devem ser sinalizadas ou sugeridas – como é o caso de palavrões que não se parecem estruturalmente com outras palavras. Todos os termos classificados como vulgares pelos dicionários foram analisados, de modo que palavras parecidas fossem levantadas como sugestão (caso as pessoas digitem os palavrões sem querer em um texto).

Ganhe dinheiro para compartilhar os seus links!

O lento aperfeiçoamento do autocorretor

Três listas fundamentais foram criadas para o funcionamento do autocorretor: as correções básicas, as exceções e as palavras que devem ser ignoradas. Com o passar dos anos, o autocorretor do Word foi aperfeiçoado e hoje não é somente um compilado de listas de palavras, pois é composto por vários fatores inteligentes (proximidade das teclas no teclado, similaridade fonética, contexto linguístico) que analisam estaticamente possíveis erros e quais são os termos mais populares que podem ser usados como substituição.
Apesar de ele nem sempre funcionar corretamente, é fato que muitas vezes ele pode ajudar bastante. Com o passar dos anos, o autocorretor migrou de plataformas e foi adaptado por diversas empresas em smartphones e tablets, de modo que temos muito mais contato com esse anjo/demônio ortográfico. A Apple foi responsável por criar diversas alterações nos sistemas de autocorreção de seus dispositivos, sendo que hoje encontramos influências do autocorretor em inúmeros aparelhos.
Seja como for, os especialistas da Microsoft e de outras empresas trabalham continuamente com o objetivo de tornar o autocorretor mais eficiente e menos problemático. De qualquer jeito, é no mínimo engraçado quando nos deparamos com correções bizarras e que mudam completamente o contexto e o sentido das frases. Por isso, agora que você já sabe a origem dessa ferramenta tão importante, veja abaixo algumas imagens divertidas de autocorreções que deram muito errado:








Fonte(s)

Available link for download

Read more »